Pesquisa Eleitoral muitas vezes, fora da realidade ! Muito cuidado !
( sem generalizar )
Uma máquina de indução Pública , nunca para o melhor …serviço de Utilidade Pública .
Com a proximidade das eleições de 2018 , preparamos uma minissérie de artigos para desmistificar o funcionamento das pesquisas eleitorais, a importância das pesquisas eleitorais, e qual o melhor caminho para se ganhar uma eleição.
As pesquisas de intenção de voto são um dos tipos mais conhecidos de levantamentos estatísticos feitos com a população. Apenas as pesquisas do Censo do IBGE podem se comparar as pesquisas eleitorais em termos de importância e nível de inserção na mídia. Mesmo assim, muitas pessoas (inclusive políticos e assessores políticos) não sabem como funciona esta modalidade de pesquisa que é tão importante para o marketing político e para os órgãos de mídia.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, as pesquisas eleitorais não acontecem apenas no período eleitoral. Órgãos de mídia e grupos políticos fazem periodicamente levantamentos sobre popularidade de governantes e candidatos. Claro que na época eleitoral o número de pesquisas políticas aumenta. Em alguns lugares chegam a ser feitas diariamente. Mas aí fica a pergunta: como são feitos estes levantamentos para que não haja distorções nos resultados?
Funcionam no Brasil , sem nenhum tipo correto de fiscalização , que seja , adequada para deixar de favorecer candidatos ruins para nosso país : ( sem generalizar )
Primeiro devemos lembrar que pesquisa , nunca dá corretamente, o que se traduz da realidade, todos sabemos que o Sistema de pesquisa no Brasil , pode ser facilmente ser manipulado ,sem querer menosprezar seus idealizadores .
Eu mesmo já fui vítima de uma pesquisa por ser tendenciosa , por esse motivo , posso falar com propriedade ; por uma empresa de grande nome que atua livremente no Brasil , veja como funciona o sistema de pesquisa no Brasil :
Veja um exemplo de pesquisa :
- O pesquisador primeiro pergunta para quem você gostaria de votar – pergunta essa sugestiva! Se você fala que vai votar no Partido ” A ” e se a pretensão da captação de resultados , não for como os pesquisadores gostariam que fossem – ou seja, às vezes para o Partido “ B “ , nem continuam a te ouvir ;
- Se for a da forma como eles querem ouvir , dai a pesquisa continua , então, anotam seu nome completo , endereço , e dados em geral ,;
- Depois, à partir desse resultado (dados) favorável à quem desejam favorecer ( indicar ) , faz-se o registro no TSE
- Se na pesquisa for escolhido para se ouvir a maior número de pessoas do Partido “ A “ , como poderão saber isso , após o registro , se as pessoas por si próprio podem “ mentir “ ou estarem combinadas entre si. O mesmo acontece para o Partido “ B “ .
Na verdade , isso acaba influenciando , aquele votante , a escolher o candidato que sobressair melhor nas pesquisas , ou seja, muitas vezes é usado como uma ferramenta atrativa ou uma armadilha eleitoral .
“ Denuncie se você for vítima desse modo operante – chame a polícia na hora da pesquisa e faça um BO ( Boletim de ocorrência Policial – porque é crime ! ) “
Eu, em particular, são duas coisas que nunca vou acreditar totalmente, em pesquisa eleitoral ou urnas eletrônicas . Você acredita ? – Deixe aqui seu comentário , pois, é muito importante para nós .
O primeiro passo da pesquisa eleitoral é definir os objetivos operacionais. Algumas pesquisas servem para ver intenção de voto, outras estão focadas na rejeição de candidatos. O tipo de cargo também influencia em como vai ser feita a pesquisa. Nesta hora se define também como fica a ordem dos candidatos na planilha (veja como a ordem pode causar distorções), se os entrevistadores leem o nome dos candidatos e quais são os critérios que acabam definindo as pessoas que participam da pesquisa.
Uma das partes mais importantes em uma pesquisa de intenção de voto é definir os critérios que tornam a pesquisa válida. Define-se uma proporção das pessoas que podem votar através de critérios como sexo, idade, renda e escolaridade são alguns dos que são utilizados quem vai responder as pesquisas. A parte da definição da amostragem precisa ser feito com muito critério, já que alguns perfis tendem a votar em certos candidatos, e não podem em hipótese alguma serem enviesados. Um bom instituto de pesquisas conta muito para um bom resultado.
Passada esta parte e já definida quantas pessoas vão responder as pesquisas, chegamos na hora da apuração de dados. Nesta hora, os entrevistadores verificam se as pessoas se encaixam nos critérios para responder as perguntas através de questões gerais como idade e renda, que servem como filtro. As últimas perguntas são em relação as intenções de voto. Faz-se a pesquisa espontânea e estimulada (veja neste artigo o que significa cada tipo destas abordagens de pesquisa).
Não existe um número único e “cabalístico” de pessoas que se precisa entrevistar para uma pesquisa para presidente, o tamanho amostral varia de acordo com o tamanho da população e precisão estatística que se pretende atingir . A última parte da pesquisa é a apuração dos dados. A partir daí, chega-se às conclusões em relação à opinião das pessoas nas pesquisas eleitorais.
Todo este processo resulta em informações para o público, mídia e políticos. E pode ter certeza que são informações muito valiosas.
Nunca vote por pesquisas , mais sim , em uma mudança interna que seja racional , moral para o melhoramento de seu país que se encontra destruído por maus Políticos , e na verdade , essas figurinhas conhecidas deveriam ser mudadas por pessoas mais comprometidas com o país e não com uma elite .
O Brasil precisa mudar e precisamos mudar todos administradores que hoje não fazem nada para melhorar a vida da população brasileira “
Utilidade Pública – Chuvas fortes, ressacas , vendavais, enchentes no Nordeste do Brasil
Em algumas localidades do nordeste brasileiro haveremos de ter chuvas fortes , enchentes ,vendavais, ressacas , desabamentos e ondas gigantes nas encostas ( área litorâneas ) ,portanto, temos que ter atenção em cuidado em algumas regiões do Brasil . Entre 26 de junho de 2017 a 17 de agosto de 2017 .
Mario Ronco Filho – jornalista